É muito estranha esta coisa que chamam de morte. Hoje a pessoa está aqui, vc pode escutá-la, vê-la, senti-la. De repente, acabou. Nunca mais aquela voz, nunca mais aquela pessoa na sua frente...
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Faz alguns dias eu perdi a minha vó. Estranho.
Quando a Alice tinha oito meses eu comecei a trabalhar o dia todo. Saía de casa às 8, vinha almoçar, ficava uma hora com ela e voltava para casa lá pelas 18:30. Vivi essa rotina durante longos oito meses. Era muito difícil para mim, principalmente, porque eu sentia que estava deixando de viver plenamente o crescimento e o desenvolvimento da minha filha.
É recomendável que o bom marido, ocasionalmente, quando julgue necessário, dê pequenas surras em sua esposa. O intuito dessa medida é corrigir a conduta da mulher e garantir que a sociedade, futuramente, não venha a sofrer com comportamentos inadequados. Claro que não se trata de espanca-la, deixando-lhe marcas ou hematomas. Estamos falando de uma surra educativa: só alguns tapinhas e nada mais. Esse tipo de atitude só pode beneficiar a própria mulher, pois mesmo que sendo-lhe doloroso esse tipo de correção, ela, no futuro, só poderá agradecer ao seu esposo por ter-lhe mostrado o que é certo e errado.
Nunca gostei de verduras. Acho que já nasci detestando salada e legumes. Com o tempo, passei a perceber que isso era um problema, já que comer saudável é bem importante, principalmente, quando vc é adolescente e quer manter o peso. Não foram uma nem duas vezes que tentei incluir no meu cardápio alimentos mais saudáveis, mas sempre essas tentativas foram frustadas.
Hoje é o aniversário de uma pessoa muito querida. Alguém que enche minha vida de sentimentos. Esses sentimentos variam de natureza e de profundidade. Às vezes, tenho muita raiva do modo como ele me trata, às vezes, sou muito grosseira e impaciente com ele, enquanto ele também tem "surtos" de grosseria comigo. Tem dias que ele me deixa muito brava,
O homem estava deitado no sofá e a mulher lavando a louça. Aproxima-se o menino e fala baixinho para o homem: "pai, me dá dinheiro para comprar um presente de dia das mães". O homem abre os olhos, vê o menino tão pequeninho, entrelaçando os dedinhos, nervoso, com aqueles olhinhos brilhantes e ansiosos que as crianças têm. O menino recebe a seguinte resposta... "eu não tenho mãe". O homem levanta e sai, o menino fica ali, sem entender direito o que tinha acabado de ouvir...
Hoje minha pequena Alice completa um ano e quatro meses. Crescendo e se desenvolvendo esplendidamente, tenho suspeitado de que ela é a criança mais inteligente, sapeca, linda e querida do mundo... mas claro, sou suspeita pra falar. Assim sendo, peço que verifiquem com seus próprios olhos alguns dos últimos prodígios da pequena: